Finntroll - A partir da profunda

 

Ur Djupet

Förbannad och glömd.
Evigheten, ensamheten.
Jag tog mina steg.
Sista men första.

Tusen och trettio steg.
Mot jordkärnans brinnande valv.
Den skalv, den skalv.

Då visade sig, modern i djupet.
Så dold så hemlig.
Om henne jag talt ej mer.
Ty om moderns visdom sjunga.
Ej en levande själ.

Ur vad jag trott.
Min undergång bliva, jag steg och kände kyla.
Ett ljus så längtat.
Ett ljus så ljuvt.

Jag sprang ner en älg.
Under månens skära.
Drack dess livssaft så het.
Som djupjordens glöd.
Den brände mitt svalg.

Ilskan klöste och mitt hjärta brann.
Hämndens tid kommit.

Ty blod för blod.
Var hämdens hamn.
Då ristade jag mitt skinn.
Med urgudens namn.
Med urgudens namn.

Jag sprang ner en älg.
Under månens skära.
Drack dess livssaft så het.
Som djupjordens glöd.
Den brände mitt svalg.

A partir da profunda

Maldito e esquecido.
Eternidade, da solidão.
Eu levei os meus passos.
O último, mas o primeiro.

Mil e trinta passos.
Contra a terra do cofre queima do núcleo.
O terremoto, os tremores.

E apareceu, a mãe nas profundezas.
Então, disfarçado como segredo.
Sobre sua voz eu não mais.
Porque, se a sabedoria da mãe para cantar.
Nem uma alma viva.

Do que eu acreditava.
Minha queda tornar-se, eu me levantei e senti frio.
Uma luz tão almejada.
Uma luz tão docemente.

Corri um alce.
Durante a foice da lua.
Bebeu sua vida suco de tão quente.
À medida que a profundidade do brilho terra.
Ele queimou minha garganta.

A raiva e rasgou meu coração em chamas.
Vingança chegou.

Para sangue por sangue.
Onde hämdens porta.
Então gravei minha pele.
Com o nome de Deus
Com o nome de Deus

Corri um alce.
Durante a foice da lua.
Bebeu sua vida suco de tão quente.
À medida que a profundidade do brilho terra.
Ele queimou minha garganta.