Versailles Philharmonic Quintet - Suzerano

 

Suzerain

fukai kiri ni tsutsumareta rinjuu no mukou e
shikabane de tsukurareta hashi wo wataru kuroi basha

Kokoro ga yami e boumei suru
Hurry up! Don't want the fate
Hurry up! No Restrictions!
Hurry up! Don't want the fate
Hurry up! Hitodatami ni shizumu hidzume no saki

Watashi wa sono chi wo hiku mono namida nado nagasanai
Moeagaru shiro wo nokoshite
Shikkoku no basha ga kagerou ni tokete kieteku

Ima watashi ni furisosogu shi no hai wo hagitori
Reien wo kakenukeru kuroi kage ni yurarete

Kokoro ga yami e boumei suru

Watashi wa sono chi wo hiku mono namida nado nagasanai
Moeagaru shiro wo nokoshite
Shikkoku no basha ga shikabane no hashi wo wataru

Hurry up! Don't want the fate
Hurry up! No Restrictions!
Hurry up! Don't want the fate
Hurry up! Hitodatami ni shizumu hidzume no saki

Kuroi ame to akai sora ni
Kuzureochiru akogare to jouheki

Watashi wa sono chi wo hiku mono namida nado nagasanai
Moeagaru shiro wo nokoshite
Shikkoku no basha ga kagerou ni tokete kieteku

Suzerano

No outro lado da minha cama da morte, preso em um denso nevoeiro
Uma carruagem negra cruza a ponte feita de cadáveres

Meu coração foi exilado para a escuridão
Se apresse! Não quero o destino
Se apresse! Sem restrições!
Se apresse! Não quero o destino
Se apresse! Um casco (do cavalo) afunda na esteira humana à diante

Eu sou alguém interessado em sangue, que não derrama coisas como lágrimas
Deixando para trás o castelo tomado pelas chamas
A carruagem negra se desfaz e some no calor crescente

As cinzas da morte que pousam sobre mim estão agora indo embora
As sombras negras que correm pelo cemitério tremem

Meu coração foi exilado para a escuridão

Eu sou alguém interessado em sangue, que não derrama coisas como lágrimas
Deixando para trás o castelo tomado pelas chamas
A carruagem negra cruza a ponte feita de cadáveres

Se apresse! Não quero o destino
Se apresse! Sem restrições!
Se apresse! Não quero o destino
Se apresse! Um casco (do cavalo) afunda na esteira humana à diante

A chuva negra e o céu vermelho
desmoronam nas saudosas paredes do castelo

Eu sou alguém interessado em sangue, que não derrama coisas como lágrimas
Deixando para trás o castelo tomado pelas chamas
A carruagem negra se desfaz e some no calor crescente