A Bloody Canvas - Nunca Mais

 

Nevermore

My mirage slowly fades into a jagged, transparent illusion of what I never was
A delicate construction of a breathless tale
It`s all so contrived
A frail thread to hang upon, fraying at the tips
Now at the hands of Fate, with her knuckles so white
Just a cleave, a snip from crimson shears, to end this bitter prophecy
My sanctuary lies in flames, my heart tainted by ashes
Like an angel without wings, a man without a shadow,
A wolf without a howl?
?Lingering silences, never broken, never spoken, nevermore?
Like a prophet without text, a king without a crown,
A meaningless effigy, a straw dog
The corpse of my conscious is soon on the pyre, embracing the warmth
Embracing the fire
So deafening, the silence of my thoughts
A quivering apogee but yet an insightful awakening with open eyes
Grayscale portraits of the past fall in place with the tinted visions of the future
Cold wind against open wounds sends a shiver down my spine
I watch as my mirage slowly fades into a bleak, derelict reality in which I always wanted
Cold air, tainted dreams, decaying
Take me back to the days when I was no one

Nunca Mais

Minha miragem desaparece lentamente em uma ilusão, irregular transparente do que nunca fui
A construção delicada de um conto de fôlego
É tudo tão artificial
Um fio frágil para pendurar em cima, desgaste nas pontas
Agora nas mãos do Destino, com os nós dos dedos tão branco
Apenas um cleave, um recorte de tesoura carmesim, para acabar com esta profecia amarga
Meu santuário está em chamas, meu coração contaminado por cinzas
Como um anjo sem asas, um homem sem uma sombra,
Um lobo sem um grito?
Silêncios? Persistente, nunca quebrados, nunca falou, nunca mais?
Como um profeta, sem texto, um rei sem coroa,
A efígie sem sentido, um cão de palha
O cadáver do meu consciente é logo na pira, abraçando o calor
Abraçando o fogo
Tão ensurdecedor, o silêncio dos meus pensamentos
A apogeu tremendo, mas ainda um despertar perspicaz com os olhos abertos
Tons de cinza retratos do outono passado no lugar com as visões coloridas do futuro
Vento frio contra feridas abertas envia um arrepio na espinha
Eu vejo como minha miragem desaparece lentamente em uma realidade triste e abandonada em que eu sempre quis
O ar frio, os sonhos maculados, decaindo
Leve-me de volta para os dias em que eu não era ninguém