Vanity Ruins - Crianças Mortas Não Pedem Doces
Dead Children Don't Ask For Sweets
Years and years are crawling like worms
washing bloody hands with tears
we are drinking from a bloodshed
dancing to the music of screams
how long does it take a blind one
to notice they cut off his head
how long will he cry
about the victims of the yesterday's news
yell if you're concerned in daily horrors
their deathly hands don't make us furious anymore nine-year-old smiles still wait to be recycled to fill
with their innocence the miles of shallow graves
the blackness it has once already happened
a wretched end of the memories
cold tiny corpses
a deceased laughter of a child
that once warmed our hearts
but now it's buried
without attention to its name
under the debris of despair
they were so envious of them playing
the more children we kill the more childhood we lose broken bones in puppets' fingers
that tried to show us the way
cold moveless bodies
one last resolved smile
I've seen adorning your face
now it's surrounded by broken illusions
I see no colors anymore only the death
and the faded days of the past
have I forgotten it all?
all the things which have carried me away
have I forgotten it all?
forgotten to defend me against it
where are the places that we knew?
where are the paths that we connected?
the realm of thorns is created
a garden of darkness
the sources of fortune have run dry
in the realm of thorns
we're watching our days passing by.
Crianças Mortas Não Pedem Doces
Anos e anos estão rastejando como vermes
Lavar as mãos com lágrimas de sangue
Estamos a beber de um derramamento de sangue
Dançando ao som de gritos
Quanto tempo leva um cego
A notar que eles cortaram a cabeça
Quanto tempo ele vai chorar
Sobre as vítimas das notícias de ontem
Gritar se você estiver em causa horrores diários
Suas mãos mortal não nos fazem mais furiosos de nove anos de idade, sorrisos ainda esperam para ser reciclado para encher
Com a sua inocência a quilômetros de covas rasas
A escuridão que tem já aconteceu uma vez
Um final infeliz das memórias
Frio cadáveres minúsculos
Um riso de uma criança morta
Que uma vez que aqueceu nossos corações
Mas agora é enterrado
Sem atenção ao seu nome
Sob os escombros de desespero
Eles eram tão invejosos deles jogando
As crianças mais se matar o mais infância perdemos ossos quebrados nos dedos fantoches "
Que tentaram nos mostrar o caminho
Frio corpos imóvel
Um último sorriso resolvida
Eu vi que adornam seu rosto
Agora é rodeado de ilusões quebradas
Não vejo as cores mais só a morte
E os dias desapareceu do passado
Me esqueci de tudo isso?
Todas as coisas que me levou
Me esqueci de tudo isso?
Esqueceu de me defender contra ela
Onde estão os lugares que conhecia?
Onde estão os caminhos que estamos conectados?
O reino de espinhos é criado
Um jardim de escuridão
As fontes de fortuna secaram
No reino de espinhos
Estamos assistindo nossos dias passando.
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