Vanity Ruins - A Média
The Average
Here is a picklock to open my sores
here is a dagger to tear out my pages
once you've tasted the unforgivable sin
of fitting other souls to your greed
your own one is forsaken
born for cold-blooded expose
with the lethal mark of vanity
you live of the malice and anger
harvesting sorrow and anguish
despite the lovers you viciously killed
despite the homes you left devastated
despite the void growing inside you
you won't feel the freedom of justice
I need a right to believe
to have ability to pray for our ways never crossing
I will run, I will play dead
but I will keep my hands clean from your contagious sadness
dance, dance on the ruins of charity
spit into faces of the poor
seven rivers of far distant lands
wash away this raging putridity
If you can't make them open their eyes
set their muddy hearts on fire
humble science of feeling compassion will stay guarded day and night.
A Média
Aqui está uma gazua para abrir minhas feridas
Aqui é um punhal para arrancar minhas páginas
Uma vez que você provou o pecado imperdoável
Montagem de outras almas para sua ganância
O seu próprio é abandonado
Nasceu para expor a sangue-frio
Com a marca letal da vaidade
Você vive da malícia e da raiva
Tristeza e angústia colheita
Apesar das amantes que mataram cruelmente
Apesar de as casas que você deixou devastada
Apesar da crescente vazio dentro de você
Você não vai sentir a liberdade da justiça
Eu preciso de um direito de acreditar
Ter capacidade de nunca orar por nossos caminhos cruzando
Vou correr, vou fingir de morto
Mas vou manter minhas mãos limpas de sua tristeza contagiosa
Dance, dance sobre as ruínas de caridade
Cuspir no rosto dos pobres
Sete rios de terras distantes
Lavar essa podridão raging
Se você não puder fazê-los abrir os olhos
Conjunto de seus corações enlameados em chamas
Ciência humilde de sentir compaixão vai ficar guardada dia e noite.
Letras Vanity Ruins