Haggard - Capítulo IV - A criança dormindo

 

Chapter IV - The Sleeping Child

Starlight twinkles mighty
As they celebrate this night
Distant clatter of the horses hooves
Heralds their demise

"Bring oaken barrels, rise your horns
Lay weapons all aside"
A golden shimmer throws its trail
Upon the tavern's light

Mors stupebit et natura
Cum resurget creatura

At midnight's stroke
When two moons rise
And storm awakes
The sleeping child

When two moons unite
Silent tears will fall
Once upon time
Like a dream long ago

The sleeping child

Then a storyteller awakes the realm
Of dragons, wizards, knights
As mighty men and servants
Are sitting round the fire side by side

No one knows the evil
Out of the forest's deep
Mother death is soon to sing
Her melody so sweet

Mors stupebit et natura
Cum resurget creatura

Under the cloak of darkness
And within the dim haze
As mighty and servants shed
Their lifeblood on their blades

When two moons unite
Silent tears will fall
Once upon a time
Like a dream long ago

At midnight's strike
When two moons rise
And storm awakes
The sleeping child

Capítulo IV - A criança dormindo

Luzes estrelares cintilam vigorosamente
Como se celebrassem nesta noite
Distante barulho do trotar dos cavalos
Mensageiras de seu desaparecimento

"Traga os barris de carvalho, erga seus chifres
Coloque todas as armas de lado "
Um brilho dourado lança seu rastro
Sob a luz da taverna

A morte e a natureza se aterrorizam
ao ressurgir a criatura

Ao soar da meia-noite
Quando as duas luas elevarem- se
E a tempestade despertar
A criança a dormindo

Quando as duas luas se unirem
Lágrimas silenciosas cairão
Depois da hora
Como um sonho há muito tempo

A criança dormindo

Em seguida, um contador de histórias desperta um reino
De dragões, magos, cavaleiros
Com homens poderosos e criados
Sentados em volta do fogo lado-a-lado

Ninguém conhece o mal
Fora da densa floresta
Mãe morte é cedo para cantar
Sua tão doce melodia

A morte e a natureza se aterrorizam
ao ressurgir a criatura

Sob o manto da escuridão
Dentro da névoa escura
Como poderoso e servos derramam
Seus sangues em suas lâminas

Quando as duas luas se unirem
Lágrimas silenciosas cairão
Depois da hora
Como um sonho há muito tempo

Ao soar da meia-noite
Quando as duas luas elevarem- se
E a tempestade despertar
A criança a dormindo