Francesco Renga - Diga-me....

 

Dimmi...

Dimmi, dimmi..
Cammini piano, cammini come puoi sulle domande che ora ti fai ed hai paura che le risposte siano piú vicine
E tra le cose che non sai, forse é la piú grande che non mi dirai:
dove te ne andrai, quando partirai?

Parlami del tempo che passa, di quello che resta,
dei ricordi e della chiave nascosta, dei sogni che hai, dimmi...

Cammini piano sopra le veritá che dici lento, come chi sa che non ha il tempo per dirle ancora, un'ultima volta
ho visto le tue lacrime mentre ti gridavo voglio andarmene, e adesso che sei qui cerchi le mie mani

Parlami del tempo che passa, di quello che resta,
dei ricordi e della chiave nascosta, dei sogni che hai
di quando c'era lei nei giorni tuoi, ora che i giorni non passano mai, e l'hai trovato poi il senso di questo vagare, dimmi?

Dimmi, l'hai capito poi il senso di questo vagare, dimmi?
Dimmi...

Diga-me....

Diga-me, diga-me....
Caminhas devagar, caminhas como podes com perguntas que agora você faz e tens medo que as respostas estejam mais próximas.
E entre as coisas que não sabes, talvez é a maior que não me dirás:
Onde vai, quando partirás?

Fala-me do tempo que passa, daquilo que resta,
Das recordações e da chave escondida, dos sonhos que tens, diga-me...

Caminhas devagar sobre as verdades que diz lentamente, como quem sabe que não tem o tempo para dizer-lhe ainda, uma última vez
Vi as suas lágrimas enquanto você gritava ''quero ir'', e agora que está aqui busca as minhas mãos.

Fala-me do tempo que passa, daquilo que resta,
Das recordações e da chave escondida, dos sonhos que tens
De quando havia ela nos seus dias, agora que os dias não passam nunca, e você encontrou então um sentido deste errante, diga-me?

Diga-me, você entendeu então o sentido deste errante, diga-me?
Diga-me...