Cannibal Corpse - Entranhas Arrancadas da Buceta de Uma Virgem

 

Entrails Ripped From A Virgin's Cunt

Alive alone now that they've gone dead but unburied
I've seen it unfold, terrible scenes of agony
Eyes in the darkness
Echoing their madness

The sights that have passed before them
Watching as though it has never happened
Now I only listen to what is not spoken

Murder, hatred
Anger, Savage
Killings I have caused
more than can be counted
orgies of sadism
And sexual perversion
Virgin
Tied to my mattress
Legs spread wide
Ruptured bowel, yanked
From her insides
Devirginized with my knife
Internally bleeding
Vagina, secreting
her blood-wet pussy
I am eating
on her guts I am feeding
Mutilated with a machete
I fucked her dead body
The first and last
Your life's only romance
My knife's jammed in your ass
As you die you orgasm

Pass on to the dead
Nerve trembling convulsions
No longer looking human

I never see them, but I know they're there
Locked in my subconcious
Obscene memories I thought I'd forgotten
Haunting unrealities
Tear at me
Hold her arms
Her mouth taped shut
Screams unheard
Out pour her guts

Layers of flesh peeling away
Languish in your own decay
descriptions of my killings
bone chilling

Terror, tear, her
Virgin cunt

Virgins are my victims
Their tight interiors I explore
Sharpened utensils of torture
Now inserted inside of her
Sex organs extracted for eating
On her liver I am gnawing

Forbidden lust for guts
Ripped from her cunt
Tears of blood cry down her thigh

I ram my fist inside her hole
From her crotch piss now flows
Rectum filled with shit
I fucked her emptied body
Until she became stiff

Entranhas Arrancadas da Buceta de Uma Virgem

Vivo sozinha, agora que eles se foram, mortos mas não enterrados
Eu já vi isso se revelar, terríveis cenas de agonia
Olhos na escuridão
Ecoando sua loucura

As visões que se passaram antes deles
Observando como se nunca tivesse acontecido
Agora eu só ouço o que não é falado

Assassinato, ódio
Raiva, Selvagem
Mortes que eu causei
Mais do que pode ser contando
Orgias de sadismo
E perversão sexual
Virgem
Amarrada no meu colchão
Pernas abertas
Intestino rompido, Arrancado
Do seu interior
Desvirginada com a minha faca
Internamente sangrando
Vagina, Secretando
Sua buceta encharcada de sangue
Eu estou comendo
Em suas entranhas, Estou me alimentando
Mutilada Com um facão
Eu fodi o seu corpo morto
O primeiro e o último
O único romance da sua vida
Minha faca é enterrada no seu cu
Enquanto você morre, você goza

Passar para os mortos
Convulsões trêmulas dos nervos
Não mais se parecendo humano

Eu nunca os vi, mas sei que eles estão lá
Trancado no meu subconsciente
Memórias obscenas, eu pensei que tinha esquecido
Assombrando, Irrealidades
Lágrima sobre mim
Segurar os seus braços
Sua boca fechada com fita adesiva
Gritos não ouvidos
Derramar para fora suas entranhas

Camadas de carne, descascando
Adoeça no seu próprio apodrecimento
Descrições dos meus assassinatos
Ossos congelados

Terror, lágrima,
Sua buceta virgem

Virgens são minhas vítimas
Seus interiores apertados eu exploro
Afiando utensílios de tortura
Agora inserido dentro dela
Órgãos sexuais extraídos para comer
Em seu fígado eu estou roendo

Desejo probido de tripas
Arrancadas de sua boceta
Lágrimas de sangue chorando por baixo de sua coxa

Eu enfio meu punho dentro de seu buraco
De sua buceta, mijo agora flui
Reto cheio de merda
Eu fodi seu corpo vazio
Até que ela se tornou Rígida