Cannibal Corpse - Dissecação Viva

 

Living Dissection

Fingers missing from hands, ready to snap bones
And necks, pierced together from dead tissue
Body parts crudely sewn,
face is smashed to pulp drooling from an empty socket
Brain half
Dead
Hungry for flesh
Many souls commanding my existence
My body alive, I defy, the life I've been given
I should have remained dead
Experimenting on dead tissue, convulsing bodies on the table
Reanimation of the dead, rusty scapals cutting skin
Pieced together parts and parts
Transplanting human life
Rotten organs, restal pus
Spitting up your galbladder
Donation of bodily organs carved from broken bodies
Eyes melting, skin exploding
Every bloody bleeding
Meat inter-changed from the mutalated stiffs
Parts of the dead are never to rest
Lymphatic nodes
Implode, while the brain corrodes
Bodies sold to science, profiting from the dead
Creation of a being never known to man
Heart pumping pus through the body, sliced in sections, the putrid infection
Regaining life from beyond

To rip the flesh from your bones
Stripped of flesh, unsighty
Torn in two, slicing through you
Live organs needed to be reanimated

Pathologist sawing the skull of the donor, now he lies
Dead
Awaiting a new brain
Re-cycling the bodies, parts of the dead
Exposing their insides, slitting their necks
Finding a way
Bringing life to the corpse, one dead on my table
Soon to walk again
Fingers missing from hands
Ready to snap bones and necks
Pieced together from
Dead tissue
Face is smashed to pulp, drooling from
An empty socket
Brain half-dead, hungry for flesh
Many souls commanding my existence, my body alive,
I derfy, the life I've been given
I should have remain dead

Dissecação Viva

Dedos faltando mãos, pronto para tirar os ossos
E pescoços, perfurado em conjunto a partir de tecidos mortos
Partes do corpo grosseiramente cozidos,
Rosto é esmagado em polpa babando de um soquete vazio
Metade do cérebro
Morto
Faminto por carne
Muitas almas comandam a minha existência
Meu corpo vivo, eu desafio, a vida que me foi dada
Eu deveria ter permanecido morto
Experimentar em tecido morto, convulsão de corpos em cima da mesa
Reanimação dos mortos, adagas enferrujadas cortando pele
Partes e peças corporais reunidas
Transplantando vida humana
Órgãos podres, pus derramando
Cuspindo a sua vesícula
Doação de órgãos corporais encravados em corpos quebrados
Olhos derretendo, pele explodindo
Sangramentos vulgares
Carnes alteradas a partir dos ossos estiçalhados
Partes dos mortos não irão descançar
Tumores linfáticos
Implodir, enquanto o cérebro corrói
Corpos vendidos para a ciência, lucrando com os mortos
Criação de um ser irreconhecível
Bombeando excrementos do coração através do corpo, cortado em fatias, a infecção pútrida
Recuperando a vida do além

Para rasgar a carne de seus ossos
Estripado de carne, inatingível
Dividido em dois, te cortando
Órgãos vivos precisam ser reanimados

Um patologista serrando o crânio do doador, agora ele está
Morto
Aguardando um novo cérebro
Reciclando os corpos, pedaços dos mortos
Expondo suas entranhas, cortando o pescoço
Encontrando uma maneira
Trazendo vida ao cadáver, um morto na minha mesa
Logo irá andar
Dedos das mãos em falta
Pronto para partir ossos e pescoços
Montado a partir de
Tecido morto
Rosto é esmagado em celulose, babando de
Um soquete vazio
Cérebro semi-morto, com fome de carne
Muitas almas comandando a minha existência, meu corpo vivo,
Eu desafio, a vida que me foi dada
Eu deveria ter permanecem mortos