The Human Abstract - Auto-retratos Dos Instintos

 

Self Portraits Of The Instincts

by burden of blood we saw reflections of who we are, as the knowledge that burns in our hearts takes charge.
Blessings made at a house in the distance.
An unworthy authority looking to find a worthy culprit.
Accounting lost, stranded hindsight, words were not enough.
Repeat the cycle with devils in your veins.
More than simply shaken, a line divides.
Blood ties are forsaken, grudges still are found in kindred we are bound.
So deep in our blood, ages come, ages go, never freed.
Never.
That's what you told me.
Time and again we have them down on their knees.
Beg for mercy, beg, time and again, how many times will I be called to feel this rage?
How many times will I be taken to that place?
No peace of mind until the seas run dry.
Forced to inflict these scars, reflections of who we are.
A legacy carried on too long.

Auto-retratos Dos Instintos

Pela carga de sangue vimos reflexos de quem somos, como o conhecimento que arde em nossos corações se encarrega.
Bênçãos feitas em uma casa na distância.
Uma autoridade indigno olhando para encontrar um culpado digno.
Contabilidade perdido, retrospectiva encalhados, as palavras não foram suficientes.
Repetir o ciclo com os demônios em suas veias.
Mais do que simplesmente abalada, uma linha se divide.
Laços de sangue são abandonados, rancores ainda são encontrados em kindred estamos vinculados.
Tão profundo em nosso sangue, com idades vêm, com idades entre ir, nunca libertados.
Nunca.
Isso é o que você me disse.
Tempo e novamente os temos para baixo em seus joelhos.
Implorar por misericórdia, implorar, e outra vez, quantas vezes eu vou ser chamado para sentir essa raiva?
Quantas vezes eu vou ser levado para aquele lugar?
Não há paz de espírito, até os mares secam.
Forçada a infligir essas cicatrizes, reflexos de quem somos.
Um legado realizado por muito tempo.