Sarah Jezebel Deva - A corrupção da misericórdia

 

The Corruption of Mercy

She learned to run, before she could walk
A 1000 and 1 eyes waiting for her to fall
No teacher to teach her right from wrong
Only media icons to sculpt her lonely, lonely song

No life to envy
Corrupt and unworthy

Mercy sits, wondering why she's here
Left to her own devices
A collection of cells
Made up by two hollow shells,
Backs they turn the moment she'll yearn, yearn.

No life to envy
Corrupt and unworthy
Take me away
So life can't find me

She follows a blackened path
A path walked by many a child
No holding hands, no wiping tears

But Mercy knows, she knows where this will lead
No one can touch me
No one can hurt me
No one can touch me there

If I don't run from here my head with explode
I'm not your piece of flesh so you can unload,
If I don't break this silence no one can help me
If I speak now with any one believe me ?
Black out, blank it out, close my eyes, filthy memory
Stale breath, rough hands, closed eyes,
Its torn from me, my dignity

A corrupção da misericórdia

Ela aprendeu a correr, antes que ela pudesse andar
Mil e um olhos esperando por ela a cair
Nenhum professor para ensiná-la o certo do errado
Somente Ícones mídia para esculpir sua solidão, solitária canção.

Nenhuma vida a invejar
Corruptos e indignos

A misericórdia senta-se, perguntando por que ela está aqui
Deixada por si própria
Um conjunto de células
Composta por duas conchas ocas,
Costas se voltam no momento em que ela anseia, anseia,

Nenhuma vida a invejar
Corruptos e indignos
Leve-me embora
Então a vida não pode me encontrar

Ela segue um caminho escurecido
Um caminho trilhado por muitos uma criança
Sem mãos dadas, sem lágrimas enxugando

Mas A misericórdia sabe, ela sabe onde isso vai levar
Ninguém pode me tocar
Ninguém pode me machucar
Ninguém pode me tocar lá

Se eu não correr a partir daqui a minha cabeça explodirá
Eu não sou um pedaço de carne em que você pode descontar,
Se eu não quebrar este silêncio, ninguém pode me ajudar
Se eu falar agora com qualquer um, acreditão em mim?
Preto no branco, olhos fechados, a memória suja
Hálito azedo, as mãos ásperas, olhos fechados,
E minha dignidade arrancada de mim,