Nau Etérea - Caótica

 

Caótica

Crenças se devoram
Ao sangrar da discórdia.
Onde está a vã memória
Do tempo em que nos julgávamos racionais?

Vão-se os dedos,
Vão se os anéis,
Vai-se a cura dos fiéis
Para a prisão de um mundo amoral.

A perda do justo é o sentir
Da construção do decair
À vitória do vil. O ressentir
Da desconstrução do emergir