Napalm Death - O Tempo Não Espera Nenhum Escravo

 

Time Waits For No Slave

Sanitize
To blitz every lasting stain
Turning fashioned...

Heads turn
Heads to marvel at plastic landscapes
Heads to fill a vacuum of synthesized grace

Globalise
In continuum to equalise
turning littered...

Heads turn
Heads to forego distinctions to make
Heads to embrace prospects of life in a cage

Plastic landscapes, synthesized grace
Distinctions to make, life in a cage
Time waits for no slave

Just give them convenience upon pain of death
Cut out the middleman
Keep them uniformly spoon-fed
Time waits for no salve

Just give them convenience
Upon pain of fucking death
Honoured cattle-class turning fattened heads

Heads turn
Heads to enthuse in a permanent daze
Heads once longing for flaws to disassociate
Permanent daze, disassociate
Synthesized grace, life in a cage

In one breath you denounce
The authoritarian reach.
Turn of the cheek and you're basking
In the fake sunlight of its grip

O Tempo Não Espera Nenhum Escravo

Sanear
Para submeter cada duradoura mancha
Voltando à moda ...

Cabeças viram
Cabeças para maravilhar-se com paisagens de plástico
Cabeças para preencher um vácuo de graça sintetizado

Globalizar
Em continuidade ao empatar
girando cheio ...

Cabeças viram
Cabeças para renunciar a fazer distinções
Cabeças para abraçar as perspectivas de vida em uma jaula

Paisagens de plástico, graça sintetizada
Distinções a fazer, vida em uma jaula
O tempo não espera nenhum escravo

Basta dar-lhes a conveniência, sob pena de morte
Corte o intermediário
Mantenha-os uniformemente alimentados
O tempo não espera nenhum escravo

apenas de-lhes conveniência
Sob a dor da morte
Honrado gado de classe girando suas cabeças gordas

Cabeças viram
Cabeças para entusiasmar em uma ofuscação permanente
Cabeças anseando por falhas para desassociar
Ofuscação permanente, disassociar
Graça sintetizada, a vida em uma jaula

Em uma respiração você denuncia
O alcance autoritário.
Virando o rosto e você aquecendo
Na falsa luz do sol de sua garra