Naglfar - The Brimstone Gate (Tradução)

 

Nossa tradução tem menos linhas que a
versão original, ajude-nos a sincronizar.=) fechar

The Brimstone Gate

I have seen the most beautiful light since my birth
It's been possessing my mind
I've lashed myself
I have opened my veins, cursed my blood in grief...

As a shadow of death
The reaper from the tales of past
I've been lurking in the shades of thy creation
Feared by most
Hated by all, loved by none, a destiny of solitude

[chorus]
Pariah, I am rejected by my race
I shall triumph at last
I damn myself to fire eternal
And on the day of commotion I shall rise
And walk into my sulphur kingdom
Entering the brimstone gate

I hate the soil I walk, despise the earth that gave me birth
A hungry yearning for the homecoming at Lucifer's domain
And now the portal's open wide, am I a fool if I not try?
To enter realms of dark supremacy through sorcery...

[repeat chorus]

I call on Hell, arise from your dwell
And grant me the gift of which I pray
To enter the gate, at last seal my fate
My unhallowed father to greet...

[repeat chorus]

The Brimstone Gate (Tradução)

Naglfar
The Brimstone Gate - O portão Brimstone

Eu tenho visto a mais bonita luz desde meu nascimento
Isto está possuindo minha mente
Eu tenho violentado a mim mesmo
Eu tenho aberto minhas veias, amaldiçoado meu sangue em sofrimento

Como uma sombra da morte
O ceifador das histórias do passado
Eu tenho estado espreitando nas sombras da tua criação
Temido por quase todos
Odiado por todos, amado por ninguém, um destino de solidão

Pariah, eu sou rejeitado pela minha raça
Eu triunfarei no passado
Eu amaldiçôo a mim mesmo para eterno fogo
e nos dias de comoção eu ascenderei
e andarei no meu reino de enxôfre
Entrando no portão Brimstone

Eu odeio o solo que eu caminho, desprezo a terra que eu nasci
Uma fome ansiando para o instauramento do domínio de Lúcifer
E agora o portal está amplamente aberto, eu sou um idiota se eu não tentar?
Entrar no reino da supremacia negra através de bruxaria

Eu chamo no inferno, surjo da sua obcessão
E me concedo o dom que eu rezo
Entrar no portão, no último selo do meu destino
Para cumprimentar o meu pai proibido