Maquinários - Baby, Vamos Pra Lua

 

Sou um poeta do lixo
Um vagabundo de rua
Um fragmento do espaço
Nas tuas pernas tão lisas
A figura patética de um corpo voraz

Carícias à luz da lua
Dois mitos tão loucos
Que não sabem onde vão parar
De sua guitarra empenada ainda arranco acordes
Pra gente pirar

E o mundo gira insano só pra gente cair
As estrelas desenham poemas
E o ar vem nos embriagar
Nossos amigos safados nos chamam
Só pra nos ver despencar na imensidão da cidade
Nos prazeres das luzes do disco voador

Refrão (2X):
Baby, vamos pra lua
A aventura da mente e do corpo
As regras são uma ponte apenas
Para chegarmos no topo

O tempo é descartável meu bem
E as portas estão abertas
Somo heróis da atitude
Tão jovens, tão frescos como a brisa do mar

Carícias à luz da lua
Dois mitos tão loucos
Que não sabem onde vão parar
De sua guitarra empenada ainda arranco acordes
Pra gente pirar

E o mundo gira insano só pra gente cair
As estrelas desenham poemas
E o ar vem nos embriagar
Nossos amigos safados nos chamam
Só pra nos ver despencar na imensidão da cidade
Nos prazeres das luzes do disco voador

Refrão (2X):
Baby, vamos pra lua
A aventura da mente e do corpo
As regras são uma ponte apenas
Para chegarmos no topo