Make a Change... Kill Your Self - Capítulo IV

 

Chapter IV

Is life just another test to prove me wrong? Is this never-ending struggle just another lie?
Are these shitty feelings just another fairytale of happiness? Are these scars real or just another open wound?
Are these people real or just ghosts in the wind? Is this a fork or a knife? The blood seems real.
This knife seems to kindly. Touch my skin. This is dying not living. This is the border between life and death.
Only death is real.
Strangle me. Stab me to death. Poison my scars. Death is so profane. Death is what I hunger to experience.
A lifeless body with a soul rotten of wasted years in this they call life.
So I kneel before you, a never-ending wish as I beg you to end my life.
Fool? Why are you so weak? Why can you not dowhat I dare not?
Cut my wrists. Poison my scars. What keeps you from ending my life?
Do not pity me as this is what I long for. I give up. Caressed by this shitty life.
I must find strength within this grim body of mine.
Searching in this open wound called a soul I find enough strength to cut my wrists.
But it isn't enough. Nothing shall ease this long awaited pain.
Some pure alcohol should definitely make the blood run quickerand make the pain bigger.
A final attempt to make my death honourable; I drag myself outside to die in public hopefully giving these humans trauma.
What a lifeless body...

Capítulo IV

A vida é mais um teste para provar que estou errado? Esse problema que nunca acaba é apenas mais uma mentira?
Essas merdas de sentimentos são apenas mais um conto de fadas sobre felicidade? Essas cicatrizes são reais ou são apenas outro ferimento vazio?
Essas pessoas são reais ou são apenas fantasmas na tempestade? Isso é um garfo ou uma faca? O sangue parece real.
A faca parece tão amorosa. Toca minha pele. Isso é morrer, não viver. Isso é a borda entre a vida e a morte .
Apenas a morte é verdadeira
Me estrangule. Me esfaqueie até a morte. Envenene minhas cicatrizes. A morte é tão profana. A morte é o que eu anseio experimentar .
Um corpo sem vida com uma alma apodrecida de anos desperdiçados. Nisso que eles chamam de vida.
Então eu soube antes de você, um desejo inacabável que eu te imploro para acabar com a minha vida.
Tolo? Por que és tão fraco? Por que você não consegue fazer oque eu não ouso fazer?
Corte meus pulsos. Envenene minhas cicatrizes. O que te impede de acabar com a minha vida?
Não tenha piedade de mim porque é por isso que eu ainda estou vivo. Eu desisto. Estou afetado por essa merda de vida.
Eu tenho que achar forças neste corpo amaldiçoado.
Procurando nessa ferida chamada alma eu achei forças o bastante para cortar meus pulsos.
Mas não é o bastante. Nada parece acabar com esse sofrimento.
Um pouco de álcool puro poderia fazer o sangue correr mais rápido e fazer a dor ser maior.
Um último atentado á minha morte honrosa; Eu vou lá fora para morrer em público, esperançosamente em conceder um trauma humano.
Que corpo sem vida...