Lupe de Lupe - Dom Casmurro

 

Me sento no recinto que a pouco me humilhou
Um pouco de absinto e logo a dor passou
Pra quem tiver mem?s de n?ois, que as deixem pra depois
Que por hoje eu n?intento me reabilitar, t?pouco levantar

E nunca mais me deixe s?lgo descente ou melhor, algo pra se concretizar
Algo pra se gabar
E nunca mais me deixe ser algu?pra se transparecer
Num gesto simples, num olhar
T?certo a conquistar
Ent? n?me diga n?

Mas me fez bem um pouco de esfor?
Algo aqu? mais um alvoro?
Mas me fez bem um pouco de esfor?
Algo aqu?

Meu bem n?se impressione, n?quis lhe fazer mal
Voc?ue se questione, pra mim isso ?ormal
E se quiser tentar apaziguar, comece a relaxar
Que por hoje eu n?intento lhe reabilitar, t?pouco levantar

E nunca mais lhe deixo s?lgo decente ou melhor, algo pra se concretizar
Algo pra se gabar
E nunca mais lhe deixo ser, algu?pra se transparecer
Num gesto simples, num olhar
T?certo a conquistar
Pois n? eu lhe digo n?

Mas lhe fez bem um pouco de esfor?
Algo aqu? mais um alvoro?
Mas lhe fez bem um pouco de esfor?
Algo aqu? mais um alvoro?

O pouco que estive presente com voc?dois
A uma conclus??a eu pude chegar
Ou o senhorio est?ompletamente enganado,
Ou a senhorita foi de fato extremamente leviana
E ?e certo que numa rela? a dois
Certos impasses podem vir a atrapalhar
E os rumos da mesma se confundam
Entre sublime e vergonhoso
Mas o que importa ao final, n?reside nos m?tos
E afoitos, mas no n? peito que abafa o cora?

E nunca mais se deixem s? nunca mais (se deixem; lhe deixo; me deixe) s?