Luis Enrique Mejía Godoy - Prisionero (Tradução)

 

Prisionero

La que amo sin condición, la que nunca dijo no
La que no podía fallar, yo creía que eras tu,
Tú la única verdad.

Y ahora te vas, dejando en rojos sin respuestas a este amor
Como si nada te importara corazón y tú te crees libre.
Y yo me quedo prisionero, prisionero de tu boca,
de tu boca que provoca, que provoca y no perdona
que alza el vuelo y no me toca. Así me voy quedando

La que supo hacerme bien, la que siempre estuvo ahí
la que me hizo creer en mi, yo creía que eras tu.
Tu mi eterna libertad.

Y ahora te vas sin explicar, sin responder, sin padecer
como si nada te importara del ayer y tu te crees libre
Y yo me quedo prisionero, prisionero de tu boca,
de tu boca que provoca, que provoca y no perdona
que alza el vuelo y no me toca. Así me voy quedando solo
Justo como no yo quería, con heridas que lastiman,
que se hunden en mi pecho. Prisionero de tus besos,
así me voy quedando.

Y me pregunto cuando decida olvidarte,
si olvidarte es muy poco, y si con poco me basta,
y aunque me muero en el intento, voy a ser libre para amar?

Prisionero (Tradução)

A que amo sem condição,a que nunca digo não
A não podia falhar,eu pensava que era você,
Você a única verdade.

E agora você se vai,deixando em vermelho,sem respostas a este amor
Como se nada te importasse,coração,e você se achava libre.
Eu eu fico prisioneiro,prisioneiro de sua boca,
De sua boca que provoca,que provoca e não perdoa
Que levanta vôo e não me toca.Assim eu vou ficando

A que soube me fazer bem,a que sempre esteve ai
A que me fez acreditar em mim,eu pensava que era você.
Você a minha eterna liberdade.

E agora você se vai sem explicar,sem responder,sem padecer
Como se nada te importasse do ontem e você se vê livre
E eu fico prisioneiro,prisioneiro da sua boca,
De sua boca que provoca,que provoca e não perdoa
Que levanta vôo e não me toca.Assim eu vou ficando sozinho
Justo como não queria,com feridas que machucam,
Que se juntam ao meu peito.Prisioneiro de seus beijos,
Assim eu vou ficando.

E me pergunto:quando decido esquecer-te,
Se esquecer-te é muito pouco,e se com pouco me basta,
E ainda que eu morra tentando,vou ser livre para amar...