Junio Barreto - Serenada Solidão

 

Divina crenç?a em tu guardei
As valias do meu coraçã?o
Que de aberto vaga afora
N'outro desertar colhido
Merecer tã?o aprecio
Aos delírios de uma dor
Aos feitiç?os nã?o curados
No desamparo do amor
Cuja falta aflora a marca
Crava alheia outra razã?o
Nos impérios que o mar rege
Serenada solidã?o
Ribeirinho de sossego
Adormece sã?o sagrado
Resta aguardar alvorada em mim.