Juan Enrique Jurado - Vermelho, Amarelo e Verde

 

Rojo, Amarillo Y Verde

Esta cueca quiero cantarla para mi querida sudamerica
y para mi amada Bolivia

Cantar por cantar,no hace falta pues cantar
de que sirve buena voz si es vazia tu cancion

vivir por vivir, no falta pues vivir
tiene que haver un motivo, tienes que luchar por el

Yo vivo y canto a mi patria, porque la llevo en mi ser.
Rojo, amarillo y verde es el tono de mi voz

A usted señor ciudadano, habitante de mi patria,
sembrador o militar, estudiante o industrial
campesino, provinciano y al inquieto capitalino,
a todos les digo amigos, que esta tierra que habitamos
tenemos que respetarla, porque es ella quien nos da todo
y sólo nos pide amarla.
Y si queremos dejarle a nuestros hijos
un futuro, un mañana, todos debemos poner el hombro para cuidarla.

Yo sé que desde afuera viene el trigo, también los desechos químicos.
Y que con dos o tres regalos siempre quieren manejarnos
imponiendo condiciones, con oscuras intenciones,
señoreando su grandeza, diciendo que aquí hay pobreza!!!

Ya quisieran tener ellos nuestra selva, nuestros ríos, nuestras montañas y llanos,
nuestro imponente altiplano y el aire que respiramos.

Tierra fértil de hombres fuertes. Ya ven mis queridos hermanos?
Es inmensa esta riqueza, y es por eso que el de afuera
en mi tierra se interesa

Estan estudiando a campesinos, con pscicologos entendidos
Por que no ven a estudiar a su abuela!!
Que hasta ahora no an entendido que esta Tierra és de nosotros
Y no de los entrometidos

Vermelho, Amarelo e Verde

Quero cantar esta canção para minha querida América do Sul e para minha amada Bolívia
Bolívia e meu amado

Cantar por cantar, não faz falta cantar
Que serve uma boa voz, se a sua música Vazia

Viver por viver, só resta viver
Tem que haver um motivo, tem que lutar por ele

Vivo e canto a minha pátria, porque a levo em meu ser.
Vermelho, amarelo e verde é o tom da minha voz.

Ao senhor cidadão, habitante da minha pátria,
Semeador ou militar, estudante ou industrial
Camponês, provinciano e ao inquieto capitalino,
A todos digo amigos, que esta terra que vivemos
Temos que respeitá-la, porque ela nos dá tudo
E só nos pede para amá-la.
E se queremos deixá-la para nossos filhos
Um futuro, um amanhã, todos devemos trabalhar para cuidar dela.

Eu sei que o trigo vem do exterior, também as substâncias químicas.
E com dois ou três presentes querem nos controlar
Impondo condições, com intenções sombrias,
Mostrando sua grandeza, dizendo que aqui tem pobreza!

Já quiseram possuir nossa selva, rios, montanhas
Nosso imponente altiplano e o ar que espiramos.

Terra fértil de homens fortes. Vejam meus queridos irmãos?
É imensa esta riqueza, e é por isso que o estrangeiro
Se interessa por minha terra

Estão estudando os agricultores, com psicólogos experientes
Por que não veem estudar a avó deles!
Pois até agora não entenderam que esta terra é nossa
E não dos intrometidos