Jean - Zima, adario
Les Sauvage (Les Indes Galante)
Zima, Adario
Forêt paisibles,
Jamais un vain désir ne trouble ici nos coeurs.
S'ils sont sensibles,
Fortune, ce n'est pas au prix de tes faveurs.
Choeur des sauvages
Forêt paisibles,
Jamais un vain désir ne trouble ici nos coeurs.
S'ils sont sensibles,
Fortune, ce n'est pas au prix de tes faveurs.
Zima, Adario
Dans nos retraites,
Grandeur, ne viens jamais
offrir de tes faux attraits !
Ciel, tu les as faites
pour l'innoncence et pour la paix.
Jouissons dans nos asiles,
Jouissons des biens tranquilles !
Ah ! Peut-on être heureux,
Quand on forme d'autres voeux ?
Zima, adario
Foresta calma,
Jamais um vago desejo atrapalhara aqui nossos corações.
Se eles são sensíveis,
Fortuna, não é ao preço de teus favores
Coro de selvagens.
Foresta calma,
Jamais um vago desejo atrapalhara aqui nossos corações.
Se eles são sensíveis,
Fortuna, não é ao preço de teus favores
Zima, adario
Nos seus recuos,
Grandeza , não vem jamais
Oferecer seus falso atrativos
Céu, você os fez
Para a inocência e para a paz.
Aproveitemos nos nossos asilos!
Aproveitemos dos bens tranqüilos!
Ah! podemos ser felizes?
Quando formamos outros desejos?
Letras Jean