Fleshgod Apocalypse - Minotauro (Ira de Poseidon)

 

Minotaur (Wrath Of Poseidon)

Caught in this fort of disgrace for a god's oppression
This corridors behold disease
As I am feeding my guts with the flesh of the race of abomination
I collect the souls I bury beneath
Forever tied by the arms of the desolation,
A stain for the sovereign of greed
And I was born like a prince, wickedly raised in devastation
I dishonoured the descent with my seed

Kill the king

For all the treason he concealed in deceit

Gods, kill for me
Bless my pain
For the monstrosity I had to feel

Gods, kill the king

Cast in shadow,
Forgotten, lost forever
Eternal slave
Prince of darkness
I rule on nothing

Hail

Asterion, lord of suffering

Torn by the lust for control he betrayed poseidon
The reckoning arises from the sea
For it's the land of the pain
Falling from the guilt of the despotic minos
Cursed shall be the name for the rest of days
Blood from the womb of the queen
Pouring like a rainfall
A stain for the land of the king
The ghastly sperm of the beast fecundates like an infection
I, dishonoured, the abominated beast

Kill the king

For all the treason he concealed in deceit

Gods, kill for me
Bless my pain
For the monstrosity I had to feel

Gods, kill the king

Cast in shadow
Forgotten, lost forever
Eternal slave
Prince of darkness
I rule on nothing

Hail

Asterion, lord of suffering

Minotauro (Ira de Poseidon)

Preso neste forte de desgraça para a opressão de um Deus
Este corredores eis doença
Como eu estou alimentando minhas entranhas com a carne da raça de abominação
Eu coleciono as almas que enterro debaixo
Sempre amarrado pelos braços da desolação,
A mancha para o soberano da ganância
E eu nasci como um príncipe, perversamente criado em devastação
Eu desonro a descida com a minha semente

Matar o rei

Apesar de toda a traição que ele escondeu por engano

Deuses, matem para mim
Abençõe a minha dor
Para a monstruosidade que eu tinha que sentir

Deuses, matar o rei

Lançar na sombra
Esquecido, perdido para sempre
Escravo eterna
Príncipe das trevas
Eu me pronuncio sobre o nada

Chamem

Astério, o senhor do sofrimento

Dividido pelo desejo de controle que ele traiu poseidon
O acerto de contas surge do mar
Pois é a terra da dor
Caindo da culpa do despótico minos
Maldito seja o nome para o resto dos dias
O sangue do útero da rainha
Derramando como uma chuva
A mancha para a terra do rei
O esperma medonho da besta fecunda como uma infecção
Eu, desonrado, a besta abominado

Matar o rei!

Apesar de toda a traição que ele escondeu por engano

Deuses, matem para mim
Abençõe a minha dor
Para a monstruosidade que eu tinha que sentir

Deuses, matem o rei

Lançar na sombra
Esquecido, perdido para sempre
Escrava eterna
Príncipe das trevas
Eu me pronuncio sobre o nada

Chamem

Astério, lorde do sofrimento