Echoes of Eternity

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Echoes of Eternity - Um Horizonte Velado

 

A Veiled Horizon

A veiled horizon
A land held back
Of worlds undone
Immortal in black
An endless tomorrow
Engulfed in eclipse
Black morning's sorrow
The absurdity we live
The absurdity, with nothing left to give

And we are... cast to live undone
Until the heart is gone
And bred to fail
Cast to live undone
And setting like the sun
Where shadows burn
And we become

Into a dead sun's delight
With tears to tear
All faces alike
Of that earth that we wear
Inspired indeed
What lacks the time
As horizons decree
Such reflections lead us blind
Such reflections lead us,
And we remain behind

And we are... cast to live undone
Until the heart is gone
And bred to fail
Cast to live undone
And setting like the sun
Where shadows burn
And we become

Tearing deep into the earth
Lost and searching
The sacrifice of rebirth,
A new dawning
Circle complete in the dirt
Beyond the pain that has been endured
Where heavens litter the sky
Removed from reason
Banished from all that was mine
No solace given
Destined desire untold
The advent of existence calling me

Cast to live undone
Until the heart is gone
And bred in vain
Cast to live undone
In exile and among
Where shadows burn
And we become

Um Horizonte Velado

Um horizonte velado
Uma terra retida
De mundos desfeita
Imortal em preto
Uma amanhã sem fim
Envolvida no eclipse
Negra tristeza da manhã
O absurdo em que vivemos
O absurdo, com nada para dar

E nós somos ... levados a viver desfeitos
Até que o coração se vá
E criados para falhar
Levados a viver desfeitos
E desaparecendo como o sol
Onde as sombras queimam
E nós começamos a ser

No prazer do sol morto
Com as lágrimas a rasgar
Todas as faces iguais
Desta terra que nós usamos
Inspirado na verdade
Com o que falta no momento
Como o horizonte decreta
Tais reflexões nos conduzem cegos
Tais reflexões nos guiam,
E continuamos para trás.

E nós somos ... levados a viver desfeitos
Até que o coração se vá
E criados para falhar
Levados a viver desfeitos
E desaparecendo como o sol
Onde as sombras queimam
E nós começamos a ser

Rasgando nas profundezas da terra
Perdido e procurando
O sacrifício do renascimento,
Um novo amanhecer
Círculo completo na sujeira
Além da dor que tem sido suportada
Onde o paraíso enche o céu
Eliminado da razão
Banido de tudo que era meu
Nenhum consolo é dado
Destinado desejo indizível
O advento da existência me chamando

Levados a viver desfeitos
Até que o coração se vá
E criados em vão
Levados a viver desfeitos
No exílio e entre
Onde as sombras queimam
E nós começamos a ser.