Dulcamara - Engrenagem de Carne
Engranaje De Carne
Late
Muy dentro
Bajo mi esternón
Un pulso sin control
Encajado en el pecho
Crujiendo sin piedad
Maquinaria de recuerdo
Para torturar
Arderán
Mis venas
Por la combustión
De todo mi dolor
Engranaje oxidado
Restos de humanidad
Carne y cobre enredados
En la tempestad
No?
Deja de latir
Trato de olvidar
Lo que hay en mí
Que intenté enterrar
La carcoma cruel
La ceniza gris
Mecanizado
Mi aliento vital
Ya no soy dueño de mi voluntad
No?
Deja de latir?
Trato de olvidar?
Lo que hay en mí
Que intenté enterrar
La carcoma cruel
Tu ceniza en mí
Engrenagem de Carne
Tardia
Lá no fundo
Sob meu esterno
Um pulso sem controle
Incorporado no peito
Rachando sem piedade
Máquina de memória
Para a tortura
Queime
Minhas veias
Por combustão
De toda a minha dor
Engrenagem enferrujada
Restos humanos
Carnes e cobre enrolados
Na tempestade
Não ...
Pare de bater
Eu tento esquecer
O que está em mim
Eu tentei enterrar
Caruncho cruel
As cinzas
Usinagem
Meu sopro de vida
Eu não sou mais dono da minha vontade
Não ...
Para de bater ...
Eu tento esquecer ...
O que está em mim
Eu tentei enterrar
Caruncho cruel
Suas cinzas em mim
Letras Dulcamara