Bob e Robison - Férias de Um Sertanejo
Sai de ferias já chegou a hora,
pego a viola e vou a cavalo.
Fazer modinha que fale do campo,
tocar o gado no romper da aurora.
A casa humilde feita de barrote,
O velho cão deitado no terreiro.
O sol bonito no cantar do galo,
de manhazinha ainda no poleiro.
O sol bonito no cantar do galo,
de manhazinha ainda no poleiro.
Eu vou andar na estrada de chão,
como fazia com o meu velho pai.
Vou sofrer muito ao rever tudo aquil,o
saber que o velho não existe mais.
Vou sofrer muito ao rever tudo aquilo,
saber que o velho não existe mais.
Oh meu velho... Meu velho...
Só está faltando você aqui.
Eu vou pegar uma vara de anzol,
vou ficar só, lá na beira do rio.
E no silencio quero ouvir o canto,
da passarada no calor do sol.
Vou para o chiqueiro tratar dos marrotes,
com o meu berrante vou chamar o gado.
O sol se põe e longe late o cão,
esse é o sertão onde eu fui criado.
O sol se põe e longe late o cão,
esse é o sertão onde eu fui criado.
Eu vou andar na estrada de chão,
como fazia com o meu velho pai.
Vou sofrer muito ao rever tudo aquilo,
saber que o velho não existe mais.
Vou sofrer muito ao rever tudo aquilo,
saber que o velho não existe mais.
Letras Bob e Robison