Axamenta - Axamenta

 

Axamenta

Threatening clouds darken the sky
Waves torture the sea
Cold and desperate cry unleashed into nothingness

No one to understand this
No one but she

Oh Aphrodite
the spell thou hast cast is so sweet to me
let me drown in the sea of your magic
forevermore

oh Aphrodite
accept this gift and hear this axamenta
and let me drown
forevermore

there she was
on that lonely rock across the sea
her hair draped upon her shoulders
like satin cloth
honey dripped from her skin
making the water so sweet
her beauty
the glance of Medusa
a transition into a new and higher form
it was sweet death to welcome

Elemental Dance

We are the end of summer
We are the dying light
We are the god's creation
From elemental might

For we who bleed under the cursed skies
On our journey to the end of time
The soil we plunder, the decay that is man's
The endless cycle, elemental dance

We are the waves of fury
That sweep on writhing tides
We are the new-born children
Stained not with blood of Christ

To ancient decorum humanity slaves
Mankind's witness the end of their race
Winds claim their season and seas their domain
Reason's voice muted, ignited the flame

Samhain... possess me with your power
Samhain.... enlighten me with trance
Samhain... devour me in your fury
Samhain... the elemental dance

Axamenta

Ameaçando as nuvens escurecem o céu
Ondas do mar tortura
Grito desesperado e frio desencadeada em nada

Ninguém para entender este
Não uma, mas ela

Oh Afrodite
o feitiço lançaste é tão doce para mim
deixe-me afogar no mar de sua magia
para todo o sempre

oh Afrodite
aceitar este presente e ouvir esta axamenta
e deixar-me afogar
para todo o sempre

lá estava ela
em aquela rocha solitária através do mar
seu cabelo enrolado sobre os ombros
como pano de cetim
mel escorria de sua pele
tornando a água tão doce
sua beleza
o olhar de Medusa
uma transição para uma forma nova e superior
era doce morte para receber

Elemental Dança

Estamos no fim do verão
Nós somos a luz morrer
Somos criação de Deus
De elementar poderia

Para nós, que sangra sob os céus amaldiçoados
Em nossa jornada para o fim dos tempos
O solo que pilhagem, a decadência que é homem
O ciclo sem fim, elementar dança

Nós somos as ondas de fúria
Essa varredura em contorcendo marés
Nós somos os filhos recém-nascidos
Manchado não com sangue de Cristo

Para os escravos antigos da humanidade decoro
Testemunha da humanidade no final de sua raça
Ventos reivindicar a sua época e seu domínio dos mares
Voz abafada da razão, acendeu a chama

Samhain ... possuir-me com o teu poder
Samhain .... iluminai-me com trance
Samhain ... devorar-me na sua fúria
Samhain ... a dança elementar