Age of Silence - Eu já não sei se eu sou louco

 

I No Longer Know If I Am Mad

I no longer know if I am mad
or if I'm feigning it to cover my own mediocrity
I sometimes feel like a fell wizened necromancer
labouring at his pleasure
performing his liturgy as one long consumed by ashes

Factory fumes nourishing the dreams of the cosmopolite
Affectionate longing for white coats, auditoriums and blackboard dust
Spiraling walkways, webs of concrete, bricks and mirrored glass
I no longer know if I have experienced passion/love/despair/hate
Was it only socially induced behaviour?
Like long forgotten twisted poetry
gleaned from mouldy parchment

Pain is always more real than bliss
It's in greater supply
It's the warm familiar womb in which your mind can hide
As your open doors and portals
Walk the paved paths to offerings
Foiled predetermined neurological patterns
Like paper boats bound for the drains
You speak the incantations written on grey mortal walls
syllables tasting like blood in your mouth
You know absolution
You know mortallity

Reality slowly peeled layer by layer
outwards to the fringe where upon the altar of forgotten deities
the combustion of the self still vibrates
Dark flowers thrusting their thorns up
reaching where manifestations of the skies labour to fill the vacuum
You seek to explain the universe with numbers
Itch to fill in the final answer underlined twice
Like an infant you step into the first light at dawn
It's bright and bitter and sharp

Eu já não sei se eu sou louco

Eu já não sei se eu sou louco
ou se eu estou fingindo que cubro minha própria mediocridade
Às vezes me sinto como um seco caido necrológico
trabalhando em seu prazer
realizando sua liturgia como um tempo consumido pelas cinzas

Fábrica de fumos alimentando os sonhos dos cosmopolitas
Afetuoso desejo de jaleco branco, auditórios e pó negro
Passadeiras espirais, mantas de betão, tijolos e vidro espelhado
Eu já não sei se eu tenho experimentado paixão / amor desespero / / ódio
Era apenas socialmente induzida pelo comportamento?
Como há muito esquecido poesia torcida
recolhidos em pergaminho bolorento

A dor é sempre mais real do que bem-aventurança
É na maior oferta
É o ventre caloroso e familiar em que sua mente pode esconder
Como abrir as portas e portais
Trilhar os caminhos pavimentados de ofertas
Frustração predeterminado padrões neurológicos
Como barcos de papel com destino ao esgoto
Você fala de encantamentos escritos em paredes cinzentas mortal
sílabas degustação como sangue em sua boca
Você sabe absolvição
Você sabe mortalidade

Reality lentamente pelados camada por camada
para fora, para a orla, onde no altar das divindades esquecidas
a combustão do eu ainda vibra
Flores escuras empurrando seus espinhos até
chegar onde as manifestações dos céus de trabalho para preencher o vácuo
Você procura explicar o universo com os números
Coça para preencher a resposta final sublinhado duas vezes
Como uma criança que entrar a primeira luz ao amanhecer
É brilhante e amargo e acentuado