- Poema Feio Para 12 de Novembro
Vai
Se esconde que é mais facil
Enquanto isso recolho tudo que o que é meu
Meto o pé.
Erro e piso torto
Mate uma pessoa
Lave bem as mãos
Essa é a tua fuga
O ar esta frio e o quadro é pequeno
E eu quero é mais.
Epilogo:
É isso,
Não deixem lhe tocarem
Esqueça algo que nunca te contei
Nesse instante acho estar sentindo amor.
Letras
- A Praga
Aflição Conversa Com Um Ex-sábio
Almas Pendentes
Antiátomo
Avenida Das Américas
Brincando com Esquilos
De repente eu Poeta
Descarga
Dez
Dezenove
Dezesseis
Dezoito
E Vem a Nado
Eu Odeio Carlos Drummond de Andrade
Eu Um Heroi Filho da Puta
Ficção Para Bolso Grande
Formigueiro Humano
Geradores Gerados
Haika do Monstro dos Dizeres
Ideia-fixa de Um Dia
III
José Carpinta
Lembranças Esquecidas
Mandíbula-travessia
Melo da Estética do Fracasso
Monólogo de Apoliom Sobre a Terra
Mostre que tem e quando
Mundo Árvore
Olhe o Vento
Olhos Das Trevas
Passo-Espaço
Poema Feio Para 12 de Novembro
Poesia de Abertura Dos Dias Amargos
Poética Profetizando da Ziquizira Dermatológica
Preso No Limbo (ou Divagações Sobre Enoque)
Profissão de Hiena
Quatorze
Reza Pro Sol Partir
Sangue Novo
Submersos
Tenebras
Todos Nós Que Já Se Foram
Ventre
Vinte e Quatro
Vinte e Três
XYZ