- Flor de verde pinho
Eu podia chamar-te pátria minha
Dar-te o mais lindo nome português
Podia dar-te o nome de rainha
Que este amor é de Pedro por Inês.
Mas não há forma, não há verso, não há leito
Para este fogo, amor, para este rio
Como dizer um coração fora do peito?
Meu amor transbordou, e eu sem navio.
Gostar de ti é um poema que não digo
Que não há taça, amor, para este vinho
Não há guitarra, nem cantar de amigo
Não há flor, não há flor... de verde pinho.
Não há barco nem trigo, não há trevo
Não há palavras para dizer esta canção
Gostar de ti é um poema que não escrevo
Que há um rio sem leito. E eu sem coração.
Mas não há forma, não há verso, não há leito
Para este fogo, amor, para este rio
Como dizer um coração fora do peito?
Meu amor transbordou, e eu sem navio.
Gostar de ti é um poema que não digo
Que não há taça, amor, para este vinho
Não há guitarra, nem cantar de amigo
Não há flor, não há flor... de verde pinho.
Letras
- A casa e o mundo
Ai do vento
As fontes
Até logo, meu amor
Audácia
Bendito fado, bendita gente
Canção
Cavalo à solta
Coisa assim
Contra ventos e marés
Da cor da noite
Da palma da minha mão
Da solidão
De não saber ser loucura
De quem dá
É sempre cedo
Esta voz que me atravessa
Este silêncio que me corta
Eu venho
Fado Arnauth
Fado dos fados
Fado sem fim
Flor de verde pinho
Foi Deus
Há noite aqui
Impunemente
La Bohème
La Bohème
Lusitana
Meu amor de antigamente
Meus lindos olhos
Milonga do chiado
Não há fado que te resista
No teu poema
O instante dos sentidos
O mar fala de ti
O sol chama por mim
Ó voz da minh'alma
Ora vai
Para Maria
Pode lá ser
Por dentro de mim
Por onde me levar o vento
Porque as marés são mais calmas
Porque não oiço no ar
Povo que lavas no rio
Quase imortal
Rasgo de Luz
Sem limite
Serás sempre Lisboa
Sonho imperfeito
Talvez se chame saudade
Trova escondida