- Origens
Campeando, um rastro de glória, vem o sovado de pealo
Erguendo, a poeira da história, nas patas do meu cavalo
O índio, que vive em mim, bate um tambor no meu peito
O negro, também assim, tempera e adoça o meu jeito
Com laço, e com boleadeira, com garrucha, e com facão
Desenhei, pátria e fronteira, pago querência e nação
(Eu sei que não vou morrer
Por que de mim vai ficar
O mundo que eu construí
O meu Rio Grande o meu lar
Campeando as próprias origens
Qualquer guri vai achar)
Sou a gaita corcoveando, nas mãos do velho gaiteiro
Dizendo por onde ando, que sou gaúcho e campeiro
Eu sou o moço que canta, o pago em cada canção
E traz na própria garganta, o eco do seu violão
Sou o guri pelo duro, campeando um mundo de amor
E me vou rumo o futuro, tendo no peito um tambor
Letras
- A Casa Onde Moro
A Hora do Mate
Adeus Mariana
Bochincho
Brasilhana
Canto Alegretense
Castelhana
Chamameceiro
Cismas
Coração Bandido
De Qualquer Vaneira
Disparada Colorada
Do Fundo da Alma
Escravo de Saladeiro
Eu Sou Do Sul
Fulanos e Sicranos
Gaita de Botão
Haragana
Hino do Grêmio (Vanerão)
Hino Do Sport Club Internacional (Japonês)
Hino Rio-grandense
Louco Por Chamamé
Merceditas
Mercedita
Milonga de Contrabando
Origens
Piquete Do Caveira
Querência Amada
Quero Quero Gralha Azul
Refazendo os planos
Romance do Potro Estrela
Semeadura
Silueta Porteña
Trago, Areia e Mango
Vaneirinha
Vento Negro