- É sempre cedo
Que lenta esta manhã que hoje descubro
Tão lenta que nem mesmo a vi chegar
Beijou este lençol com que me cubro
P'ra lenta, de mansinho me acordar.
Ao vê-la, nem a lua quis ficar
Que a noite já tardava em ver o fim
Partiu, numa certeza de voltar
Sem nunca se afastar muito de mim.
Então rasguei o dia sem ter medo
E nem pedi licença para amar
Acorda coração, ainda é cedo
O amor bate-te à porta e quer entrar.
Letras
- A casa e o mundo
Ai do vento
As fontes
Até logo, meu amor
Audácia
Bendito fado, bendita gente
Canção
Cavalo à solta
Coisa assim
Contra ventos e marés
Da cor da noite
Da palma da minha mão
Da solidão
De não saber ser loucura
De quem dá
É sempre cedo
Esta voz que me atravessa
Este silêncio que me corta
Eu venho
Fado Arnauth
Fado dos fados
Fado sem fim
Flor de verde pinho
Foi Deus
Há noite aqui
Impunemente
La Bohème
La Bohème
Lusitana
Meu amor de antigamente
Meus lindos olhos
Milonga do chiado
Não há fado que te resista
No teu poema
O instante dos sentidos
O mar fala de ti
O sol chama por mim
Ó voz da minh'alma
Ora vai
Para Maria
Pode lá ser
Por dentro de mim
Por onde me levar o vento
Porque as marés são mais calmas
Porque não oiço no ar
Povo que lavas no rio
Quase imortal
Rasgo de Luz
Sem limite
Serás sempre Lisboa
Sonho imperfeito
Talvez se chame saudade
Trova escondida