- Ai, porque é ruim
Acordei no meio da noite
Meu estômago doía corroído
Sonhei com você, mais de um dia
Em dois, bastante angustia
Temores...
Ao vê-lo completamente distante
Ao vê-lo completamente impossível
Mas onde está a linha do desistir?
Até onde se é covarde?
Até onde se molda a própria personalidade
Para se ter o que quer?
Aquele que gosta de estar só... duvido!
Aquela que não se pode querer ... não aceito!
Dentro de tudo... fatos e contradições
A descrença é tão verdade quanto a minha teimosia
Eis meu mal
Minha cova
Minha aflição
Tão misantropo quanto eu
Não consigo deixa-lo
Está em minha mente corroendo as horas
Desvirtuando a concentração
Te imagino
Desenho em cada linha
Amo em cada segundo
Sinto ciúmes...
Infelizmente!!!
Letras
- À ermo!
À Espera do Dia
Ai, porque é ruim
Ao encontro de si
Apenas uma palavra
Branca cor
Cai na real
Canção Pra Ninar Zé
Como Copaíba
Corpo
Cultura e Sociedade
Dê-me respostas
Deixe-me ser
Depois
Desvencilhar-se
Encantoada
Entardecer
Escolhas são valores
Esgotado
Espectador e ouvinte
Estado
Exigência
Faço minhas as palavras dele
Far-lhe-ei
Feminina
Freedon
Guardado
Linha em pontos
Lógica
Meu misantropo maçante
Meus enigmas
Minha presa
Nas coisas mais simples
No meio do caminho
No meu direito
Nota a Ti Que Fôra!
O medo é individual
O que se vive
Por que voltou?
Quiero hablar
Reflexo de eu em ti
Retórica
Ruas nuas
Rumores
Semente
Seu quadro
Sua alma arte
Subjetivo
To be continue
Tóc cores
Um mar
Um mutante
Vias abertas
Vilados
Você