- O Serrano e o Chimarrão
Mas tchê que mate bagual numa cuia de porongo
De requentar ?os mondongos? num dia bravio de inverno
É o aconchego fraterno pra alma do homem rude
Que por mais que o tempo mude chimarrear será eterno
Serrano de marca e cunho mescla de índio bugre e branco
Trago no punho e no canto minha humilde vocação
E assim como meus irmãos também herdei o legado
De sorver o mate amargo solíto ou em comunhão
A lida nos fez mais fortes retemperados com o pampeiro
No lombo de um potro xucro no arado ou repontando um ofício povoeiro
O homem serrano renasce remoça revive com a cuia na mão
Na serra não existe sentido um serrano perdido sem o chimarrão
Letras
- A Te Procurar
Anjo Meu
Arrinconado No Arreio
Balanco de Vanera
E Vamo de Balanção
Eu Quero Chote
Fandango e Rodeio
Feitico Contra a Feiticeira
Gosto Por Baile e Flor
Hoje Sempre Bugio
Integração
Lamentos da Tropa
Me Tire do Sufoco
Morena Flor
O Bailão Continua...
O Rei da Estrada
O Serrano e o Chimarrão
Pra Recordar
Rancheira da Paixão
Ta Solto o Bagual
Tarde Morena
Vaneirao a Alegria do Povo